@ISIDEWITHQuestõesPolítica estrangeira13 anos atrás2 aqui agora

Devem os E.U.A. continuar a apoiar Israel?

Israel é o maior receptor cumulativo de assistência externa dos EUA desde a Segunda Guerra Mundial. Até o momento, os Estados Unidos forneceram a Israel US$ 150 em assistência bilateral e financiamento de defesa antimísseis desde a fundação do país em 1948. Quase toda a ajuda bilateral dos EUA a Israel é na forma de assistência militar. No ano fiscal de 2022, o governo Biden solicitou US$ 3,8 bilhões em ajuda militar para Israel.

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Visão Geral Da Resposta

Taxas de resposta de 575 eleitores Gretchen Whitmer .

36%
Sim
64%
Não
24%
Sim
45%
Não
8%
Devíamos dar igual apoio a Israel e à Palestina.
9%
Não, devíamos estar menos envolvidos
4%
Sim, mas respeitar a soberania de Israel e não ditar como deve interagir com seus vizinhos
5%
Não, cortar todo o apoio e ajuda
1%
Sim, e com mais ajuda e apoio
4%
Não com a atual administração.
0%
Sim, e aumentem o financiamento de modo a transferir a nossa embaixada para Jerusalém
1%
Não, não devemos prestar ajuda a quaisquer países estrangeiros

Suporte Histórico

Tendência de apoio ao longo do tempo para cada resposta de 575 eleitores Gretchen Whitmer .

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Importância Histórica

Tendência de quão importante essa questão é para 575 eleitores Gretchen Whitmer .

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 @ISIDEWITH submetido…1 semana1W

O Congresso chama o plano de Gaza de Trump de "bizarro e incoerente"

Trump propôs um controle sem precedentes dos EUA sobre a Faixa de Gaza durante uma conferência de imprensa na Casa Branca com Netanyahu, sugerindo "propriedade de longo prazo" que poderia durar de 10 a 15 anos.O plano prevê que quase dois milhões de residentes palestinos se mudem permanentemente para países vizinhos, marcando uma mudança dramática em relação às décadas de política dos EUA.Líderes do Congresso de ambos os partidos expressaram ceticismo, com até mesmo o aliado de Trump, Lindsey Graham, chamando a proposta de "problemática".Especialistas do Oriente Médio, incluindo o ex-conselheiro da Autoridade Palestina Khaled Elgindy, criticaram o plano como "bizarro e incoerente".Autoridades da Casa Branca argumentam que a realocação em massa é a única opção viável e buscam convencer Egito e Jordânia a aceitar os palestinos deslocados.A administração estima que a reconstrução de Gaza levaria de 10 a 15 anos, muito mais do que os 3-5 anos previstos nos acordos de cessar-fogo.A proposta carece de detalhes claros sobre como lidar com a resistência palestina à realocação ou com um possível envio de tropas dos EUA.A Arábia Saudita rejeitou imediatamente o plano, afirmando que não normalizaria os laços com Israel sem um caminho claro para a criação de um estado palestino.Trump expressou incerteza sobre a durabilidade do atual cessar-fogo ao apresentar sua proposta.O plano enfrenta desafios significativos de implementação e poderia complicar outros objetivos regionais, incluindo os esforços de normalização entre Israel e a Arábia Saudita.

 @ISIDEWITH submetido…7 dias7D

Netanyahu dá bombas de pager a Trump

Netanyahu apresentou a Trump dois pagers (um dourado, um comum) durante a reunião de terça-feira, comemorando uma controversa operação em setembro de 2024 no Líbano.Os pagers mencionados eram supostamente semelhantes aos dispositivos usados em uma operação que resultou em 42 mortes e milhares de feridos no Líbano por meio de explosivos.Trump teria elogiado a operação e trocado o presente por uma fotografia autografada, endereçando Netanyahu como "Bibi, um grande líder".Foram levantadas questões sobre como esses dispositivos passaram pela segurança do Serviço Secreto, dada sua conexão com versões armadas.Durante a coletiva de imprensa conjunta, Trump propôs a aquisição e desenvolvimento dos EUA em Gaza, descrevendo-a como potencialmente se tornando "a Riviera do Oriente Médio".Trump enfatizou a criação de empregos e o potencial de desenvolvimento em Gaza sob seu controle proposto pelos EUA.A proposta implicava o deslocamento da atual população palestina, enquadrada como desenvolvimento econômico.Netanyahu expressou apoio à visão de Trump, ligando-a ao objetivo de Israel de neutralizar Gaza como uma ameaça à segurança.Netanyahu indicou discussões em andamento sobre essa proposta com a equipe de Trump.A troca destacou uma mudança significativa nas abordagens propostas para o futuro de Gaza, passando de preocupações de segurança para desenvolvimento econômico potencial sob controle dos EUA.

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