@ISIDEWITHQuestõesPolítica estrangeira13 anos atrás1 aqui agora

Devem os E.U.A. continuar a apoiar Israel?

Israel é o maior receptor cumulativo de assistência externa dos EUA desde a Segunda Guerra Mundial. Até o momento, os Estados Unidos forneceram a Israel US$ 150 em assistência bilateral e financiamento de defesa antimísseis desde a fundação do país em 1948. Quase toda a ajuda bilateral dos EUA a Israel é na forma de assistência militar. No ano fiscal de 2022, o governo Biden solicitou US$ 3,8 bilhões em ajuda militar para Israel.

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Visão Geral Da Resposta

Taxas de resposta de 15k eleitores Distrito do Senado Estadual 13 .

62%
Sim
38%
Não
44%
Sim
23%
Não
12%
Devíamos dar igual apoio a Israel e à Palestina.
10%
Não, devíamos estar menos envolvidos
6%
Sim, mas respeitar a soberania de Israel e não ditar como deve interagir com seus vizinhos
2%
Não com a atual administração.
0%
Sim, e com mais ajuda e apoio
1%
Não, não devemos prestar ajuda a quaisquer países estrangeiros
0%
Sim, e aumentem o financiamento de modo a transferir a nossa embaixada para Jerusalém
1%
Não, cortar todo o apoio e ajuda

Suporte Histórico

Tendência de apoio ao longo do tempo para cada resposta de 15k eleitores Distrito do Senado Estadual 13 .

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Importância Histórica

Tendência de quão importante essa questão é para 15k eleitores Distrito do Senado Estadual 13 .

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 @ISIDEWITH submetido…1 dia1D

Israel afunda a Marinha da Síria

Israel disse na terça-feira que destruiu a marinha da Síria em ataques aéreos durante a noite, continuando a bombardear alvos na Síria apesar de avisos de que suas operações poderiam desencadear um novo conflito e prejudicar a transição de poder para um governo provisório. O ministro da defesa de Israel, Israel Katz, afirmou que o exército israelense "destruiu a marinha da Síria durante a noite, e com grande sucesso." Suas declarações parecem confirmar a responsabilidade de Israel pela destruição documentada na cidade portuária síria de Latakia, onde fotos mostraram os destroços fumegantes de navios afundados em seus cais.O Sr. Katz disse que o exército de Israel "tem operado na Síria nos últimos dias para atingir e destruir capacidades estratégicas que representam uma ameaça para Israel," embora não tenha indicado qual risco novo ou imediato a marinha da Síria representava para Israel, que possui o mais poderoso exército do Oriente Médio.Aviões de guerra israelenses realizaram centenas de ataques na Síria desde a queda do presidente Bashar al-Assad no domingo, de acordo com observadores de guerra. Israel caracterizou suas operações como defensivas, afirmando que seu exército estava atacando depósitos suspeitos de armas químicas na Síria para evitar que caíssem "nas mãos de extremistas." "A partir daqui, eu aviso os líderes rebeldes na Síria: Aqueles que seguem o caminho de Assad terminarão como Assad," disse o Sr. Katz.Enquanto o governo de Assad caiu para os rebeldes durante o fim de semana, as forças terrestres israelenses avançaram além da zona desmilitarizada na fronteira entre Israel e a Síria, marcando sua primeira entrada aberta em território sírio em mais de 50 anos. Um porta-voz militar israelense negou na terça-feira relatos de que o exército estava avançando em direção a Damasco. O porta-voz, Avichay Adraee, disse que o exército estava dentro de uma zona de buffer entre Israel e a Síria e em outros pontos "para proteger a fronteira israelense." Mais cedo na terça-feira, Geir Pedersen, o enviado especial das Nações Unidas para a Síria, pediu a Israel que interrompesse suas operações militares "muito preocupantes" lá, e disse que a desescalada era necessária. "Continuamos vendo movimentos e bombardeios israelenses em território sírio. Isso precisa parar," disse o Sr. Pedersen a repórteres em Genebra.

 @ISIDEWITH submetido…5 horas5H

Grupos judaicos dos EUA se opõem à reinstalação de Gaza

JTA — A number of major centrist and liberal American Jewish groups say they oppose the re-establishment of Israeli settlements in Gaza.The statements by some of the largest Jewish organizations in the country, made in response to press inquiries, come amid accusations that Israel has cleared out portions of northern Gaza, which Jerusalem has denied, and as far-right government ministers have called for resettling the Palestinian enclave. Finance Minister Bezalel Smotrich and National Security Minister Itamar Ben Gvir have also repeatedly called for Israel to encourage Palestinians to leave Gaza, drawing condemnation from the Biden administration.For several American Jewish groups — including some that have vocally defended Israel’s prosecution of its war in Gaza against Hamas — the idea of Israeli settlements in Gaza is a non-starter. Groups opposed to the idea include the Jewish Federations of North America, the American Jewish Committee and the Anti-Defamation League. Also opposed are bodies representing the Reform and Conservative movements, which together can claim to represent the majority of American Jews.“The land between the Jordan River and the Mediterranean Sea, indigenous to both Jews and Arabs, cannot be the exclusive domain of one people, but must be shared,” Jason Isaacson, AJC’s chief policy and political affairs officer, said. “Like the vast majority of Israelis, AJC believes that the re-establishment of Israeli settlements in Gaza, or a program of displacing Palestinians from Gaza or the West Bank, would be contrary to Israel’s interests.”Israel evacuated its Gaza settlements in 2005, and Prime Minister Benjamin Netanyahu has repeatedly ruled out the idea of re-establishing them after the war. But while most Israelis oppose the idea, more than a third — including 42% of Israeli Jews — support it, according to a recent poll by the Israel Democracy Institute. That includes nearly 60% of Israeli Jewish right-wingers, the current government’s voter base.“Ideas like settlement in Gaza are welcome, we need to remember that, in the end, that’s the biggest punishment for what they did to us on October 7,” Ben-Gvir said in an interview on Israeli radio this month, referencing the Hamas terror onslaught in southern Israel, in which some 1,200 people were slaughtered and 251 were seized as hostages, sparking the war in the enclave.

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